Por Matheus Reis
A alimentação durante a primeira guerra mundial
A alimentação durante a primeira guerra mundial era precária para ambos os lados, principalmente durante a guerra de trincheiras aonde o deslocamento da comida era difícil e principalmente, a comida que havia acabava com uma certa rapidez, portanto, os soldados passavam muita fome. Estes soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela conquista de pequenos pedaços de território. Logo, a fome e as doenças também eram inimigas destes guerreiros.
Aí podemos citar um período ocorrido durante a primeira guerra mundial, que ilustra bem este ponto extremo da precariedade da alimentação.
Este período é o da fome na Alemanha (O "Inverno dos Nabos") decorrente do bloqueio naval inglês aos portos no norte da Alemanha.
Existe uma quadra sobre a guerra em que Nostradamus cita:
Bestes farouches de faim fleuves tranner
A tradução seria:
Bestas selvagens de fome pelos rios tracionarão
Com o bloqueio naval inglês iniciado em 1916, por meio de submarinos, aos portos do norte da Alemanha, a fome acabou por chegar à população. Os problemas da agricultura durante a guerra eram grandes, já que faltavam braços para a colheita da produção face à convocação dos jovens para o esforço de guerra. Da mesma forma, os alimentos precisavam ser enviados para o front. Em 1916, a produção de batata entrou em colapso e passou-se a usar o nabo em seu lugar, no inverno de 1916-1917. Esse inverno ficou conhecido como o "Inverno dos Nabos".
Entretanto, o uso do nabo na alimentação produziu uma reação adversa em muitos alemães, uma vez que destinava-se principalmente à alimentação dos animais de tração (cavalos, burros, bois) e também de porcos. Dessa forma, o nabo, alimento tradicionalmente destinado aos animais, passou a ser usado como substitutivo da batata na alimentação humana. Isto explica porque Nostradamus diz que "bestas selvagens de fome irão tracionar pelos rios": como o alimento destinado aos animais de tração passou a ser destinado ao homem, eram os animais que passavam também a viver a fome, agravada pelo pelo bloqueio naval e este foi um aspecto vivido em particular pelas populações civis.
Na parte alemã foi aonde a fome foi mais sentida. Ela, junto com outros fatores, passou a atuar como juiz decisivo para os soldados. Como já dissemos, nos anos em que a guerra seguiu, principalmente na guerra de trincheiras, milhões de homens iriam viver como feras atormentadas pela fome, frio e pelo terror dos bombardeios.
No final da guerra, em março de 1918, os alemães tentaram um último e desesperado esforço para romper a linha dos aliados antes que a presença das tropas americanas tornassem inviável a vitória. Mas a Alemanha já se encontrava exangue. Os quatro anos de guerra haviam-lhe retirado a flor da juventude masculina enquanto a população civil encontrava-se atormentada pela fome e inanição - resultado do bloqueio naval aliado.
A alimentação durante a primeira guerra mundial
A alimentação durante a primeira guerra mundial era precária para ambos os lados, principalmente durante a guerra de trincheiras aonde o deslocamento da comida era difícil e principalmente, a comida que havia acabava com uma certa rapidez, portanto, os soldados passavam muita fome. Estes soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela conquista de pequenos pedaços de território. Logo, a fome e as doenças também eram inimigas destes guerreiros.
Aí podemos citar um período ocorrido durante a primeira guerra mundial, que ilustra bem este ponto extremo da precariedade da alimentação.
Este período é o da fome na Alemanha (O "Inverno dos Nabos") decorrente do bloqueio naval inglês aos portos no norte da Alemanha.
Existe uma quadra sobre a guerra em que Nostradamus cita:
Bestes farouches de faim fleuves tranner
A tradução seria:
Bestas selvagens de fome pelos rios tracionarão
Com o bloqueio naval inglês iniciado em 1916, por meio de submarinos, aos portos do norte da Alemanha, a fome acabou por chegar à população. Os problemas da agricultura durante a guerra eram grandes, já que faltavam braços para a colheita da produção face à convocação dos jovens para o esforço de guerra. Da mesma forma, os alimentos precisavam ser enviados para o front. Em 1916, a produção de batata entrou em colapso e passou-se a usar o nabo em seu lugar, no inverno de 1916-1917. Esse inverno ficou conhecido como o "Inverno dos Nabos".
Entretanto, o uso do nabo na alimentação produziu uma reação adversa em muitos alemães, uma vez que destinava-se principalmente à alimentação dos animais de tração (cavalos, burros, bois) e também de porcos. Dessa forma, o nabo, alimento tradicionalmente destinado aos animais, passou a ser usado como substitutivo da batata na alimentação humana. Isto explica porque Nostradamus diz que "bestas selvagens de fome irão tracionar pelos rios": como o alimento destinado aos animais de tração passou a ser destinado ao homem, eram os animais que passavam também a viver a fome, agravada pelo pelo bloqueio naval e este foi um aspecto vivido em particular pelas populações civis.
Na parte alemã foi aonde a fome foi mais sentida. Ela, junto com outros fatores, passou a atuar como juiz decisivo para os soldados. Como já dissemos, nos anos em que a guerra seguiu, principalmente na guerra de trincheiras, milhões de homens iriam viver como feras atormentadas pela fome, frio e pelo terror dos bombardeios.
No final da guerra, em março de 1918, os alemães tentaram um último e desesperado esforço para romper a linha dos aliados antes que a presença das tropas americanas tornassem inviável a vitória. Mas a Alemanha já se encontrava exangue. Os quatro anos de guerra haviam-lhe retirado a flor da juventude masculina enquanto a população civil encontrava-se atormentada pela fome e inanição - resultado do bloqueio naval aliado.
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